Investimento no exterior: conheça as vantagens e aprenda investir

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Em um ambiente local cada vez mais desafiador, diversificar os investimentos em ativos no exterior se torna uma ótima opção para diminuirmos riscos e aumentar a rentabilidade das carteiras.

Qual o melhor formato? Qual a melhor moeda? Quais ativos buscar?

Sabemos que o universo dos investimentos no exterior ainda é cheio de dúvidas para os investidores.

Por isso, ao longo deste artigo, iremos tratar sobre como investir no exterior, apresentar as vantagens de manter parte de seus ativos alocados fora do Brasil, em moeda forte, movimento cada vez mais comum entre os investidores.

O que é o investimento no exterior?

Toda e qualquer alocação de capital local feita fora do país, ou seja, um investidor brasileiro que aloca recursos em empresas europeias ou em títulos de dívida americano.

Por que investir no exterior?

Diversificação das alocações, buscar retornos mais robustos, realizar o sonho de uma viagem em família para o exterior ou proteger seu patrimônio em moeda forte.

Existem diversos motivos que levaram os brasileiros a cada vez mais buscarem alocar fora do Brasil.

Falando apenas em relação a moeda local, o Real, é notável sua sensibilidade em relação as principais moedas do globo, nosso ambiente político interno temperado a um cenário econômico global também desafiador nos leva a uma elevada exposição.

Apesar das altas taxas de juros se comparada as grandes economias, não podemos excluir da conta as oscilações cambiais, que seguem sendo um desafio aos portfólios locais.

A Teoria Moderna do Portfólio, publicada por Markowitz, dialoga a respeito da diversificação do risco de carteiras, utilizando o conceito da fronteira eficiente.

O resumo, bastante conhecido, é simples: Não coloque os ovos na mesma cesta! Manter os recursos alocados apenas localmente, independentemente do ativo, setor ou rating, o manterá exposto aos riscos inerentes ao Brasil.

Portanto, alocar parte do recurso no exterior, em uma última instância, é uma defesa de seu patrimônio.

Como investir no exterior e o que considerar para tal decisão

Antes um privilégio para grandes fortunas, o investimento no exterior sempre foi um tema que causou arrepios nos brasileiros.

Ora ligado a paraísos ficais, recursos irregulares ou burocracias enormes, a tarefa de investir fora ficou mais simples e palpável aos investidores locais. Sem maiores segredos, tirar recursos do país e alocar em grandes economias hoje já se tornou uma realidade.

As opções, diversas, são desde grandes bancos centenários (que podem ou não possuir um valor mínimo de alocação) até corretoras e plataformas digitais, onde com poucos cliques se tem acesso a uma infinidade de produtos.

Nesse tema cabe ao investidor entender o que cada mundo lhe oferece, em relação a custos, acesso a produtos e apoio no momento da alocação, dada a infinidade de opções.

Quais os ativos disponíveis e os formatos para alocação no exterior

Tomar a decisão de investir os recursos mesmo em cenário local não é a tarefa mais simples para os investidores (e nem mesmo para grandes gestores).

Expandindo isso para dezenas de economias, setores e até produtos distintos aumenta o desafio do poupador brasileiro na hora de tomar suas decisões.

Através das plataformas abertas de alocação, disponibilizadas por corretoras, é comum o acesso a mais de 8.000 ativos negociados no exterior, entre eles Stocks (ações), Bonds (título de Renda Fixa) e Fundos.

Solução para alguns, o excesso produtos acaba sendo um inimigo para o investidor menos acostumado ao tema, que busca soluções menos complexas, como carteiras recomendadas, portfólios ajustados a cada perfil de risco.

A solução Vontobel Volt

Com um formato mais simples e direto de alocação, em parceira com o quase centenário Banco Suíço Vontobel, que gere globalmente 300 bilhões de CHF (franco suíço), a Nova Futura Investimentos oferece aos clientes a solução Vontobel Volt, uma conta de investimento em moeda estrangeira, com abertura via app e possibilidade de alocação a partir de USD 5.000,00.

Com portfólios divididos por perfil de risco, as carteiras mesclam bonds, e ações, com alocações em fundos globais, europeus, americanos e de países emergentes.

A alocação no exterior, em moeda forte, nunca esteve tão próxima ao investidor brasileiro, com um processo simples e acompanhamento em todo o processo, desde a abertura da conta até o envio dos recursos, tudo dentro da mesma instituição.

O time de câmbio e internacional da Nova Futura Investimentos está pronto para lhe auxiliar nos seus primeiros passos na alocação no exterior, agende uma conversa conosco.

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