Saber quanto rende um Fundo Imobiliário é uma das premissas para quem pretende investir nesse segmento. Como existe uma variedade interessante de FIIs, dependendo do gosto do cliente, ele vai dar preferência a um.
De partida, pode-se dizer que existem seis tipos de FIIs. Cada um apresenta um comportamento no mercado, bem como reporta uma rentabilidade diferenciada. Neste funil de opções, você deve sempre se perguntar como saber quanto rende um Fundo Imobiliário.
Antes de saber quanto rende, em média, um Fundo Imobiliário, é importante ter em mente que existem vários tipos. Os FIIs disponíveis no mercado são: Fundos de Renda, Fundos de Compra e Venda, Fundos de Desenvolvimento, Fundos de Recebíveis Imobiliários, Fundos de Fundos e Fundos de Tijolo.
Cada um define quanto rende um Fundo Imobiliário escolhido por você. O primeiro é conhecido por apresentar menos volatilidade comparados aos outros. Por meio dos Fundos de Renda, os gestores compram ou constroem empreendimentos para alugar. Esses FIIs estão sempre atrelados a:
Logo, o retorno financeiro desse tipo de ativo depende da taxa de ocupação. Por exemplo, os shoppings sofreram muito no auge da pandemia, com lojas fechando e inquilinos negociando o aluguel. Isso afetou a rentabilidade do ativo, de maneira que a distribuição de lucro dos fundos foi postergada em alguns casos.
Entretanto, no caso dos hospitais, houve uma demanda acima da média, justamente pela necessidade de ampliar o espaço físico para expandir o atendimento.
Agora que você já sabe como funciona um Fundo de Renda, pode avançar e adquirir cotas de algum tipo que seja do seu agrado. É assim que você passará a integrar, como participante, aquele Fundo Imobiliário, e o rendimento mensal virá a partir dos 30 dias seguintes ao início da aplicação, se houver.
Em relação aos Fundos de Compra e Venda, o investidor tem um risco maior, visto que esse tipo de FII envolve várias transações. Acontece que, nesse mercado, a gestora adquire um imóvel quando o bem está com preço acessível, vendendo-o por um valor superior depois.
O investidor terá um capital alocado nesse fundo e será remunerado posteriormente, mediante o volume que possui em cotas, sendo algo proporcional ao dinheiro aplicado, bem como ao lucro auferido na transação.
Mas quanto rende um Fundo Imobiliário por mês? Isso depende, pois, para ter renda recorrente, algumas administradoras combinam compra e venda com aluguel.
Os Fundos de Desenvolvimento também estão entre os que apresentam maiores riscos ao investidor. Porém, o retorno é proporcional. Esse tipo de FII caracteriza-se pela compra de terrenos destinados à edificação. Depois que um prédio ou galpão é construído, o empreendimento é vendido ou alugado.
Quando o bem é vendido, o investidor participa do lucro, recebendo uma quantia. No caso do bem ser alugado, a pessoa receberá uma participação, ou seja, a remuneração do investimento. Os riscos relacionados a esse tipo de FII estão atrelados a embargos na obra, falta de licença, imprevistos no orçamento e outros problemas similares.
Os Fundos de Recebíveis Imobiliários também são chamados de Fundos de Papel e carregam inúmeras características de renda fixa. Trata-se de um FII ideal para investidores de perfil conservador ou moderado, pois a pessoa adquire Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI).
Esses papéis autorizam o investidor a reaver o dinheiro aplicado para financiar transações do mercado imobiliário. A parte interessante é que eles também remuneram com juros no vencimento e são isentos do Imposto de Renda (IR).
Logo, o rendimento do Fundo Imobiliário está atrelado ao CRI e aos juros que o papel vai gerar no prazo estipulado.
Os Fundos de Fundos são mais indicados para quem não quer escolher ativos. Assim, o investidor deixa a análise e a seleção dos FIIs a cargo do administrador. Outra vantagem é que eles não exigem um aporte tão alto de capital.
Eles são bem parecidos com Fundos de Ações, quando o investidor adquire um volume de papéis de empresas para diversificar a carteira. Na prática, o gestor adquire cotas em diversos fundos e vai montando um portfólio balanceado, visando renda recorrente e maximização dos lucros.
Geralmente, os Fundos de Tijolo são conhecidos e desejados. Quem os adquire está comprando cotas de imóveis físicos já prontos. Basicamente, eles objetivam a aquisição de propriedades para alugar, já tendo uma análise acerca da valorização do empreendimento, da região onde o bem está inserido e outros indicadores que asseguram o retorno.
Trata-se de um “veículo de investimento” muito interessante para quem prefere uma renda passiva com potencial de valorização.
Como visto, quanto rende um Fundo Imobiliário depende muito do tipo escolhido. Porém, uma coisa é certa: se você está buscando outras opções para uma reserva de emergência ou até diferentes formas de aumentar seu patrimônio, essa é uma boa solução.
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