Como um programa de emissão de títulos de dívida pública, o rendimento do Tesouro Direto é considerado um dos emissores mais seguros do mercado financeiro, principalmente porque esse é um ativo em que não há o risco de não pagamento.
Por conta dessa característica, o Tesouro Direto tornou-se um investimento alternativo da caderneta de poupança. Porém, é válido destacar que, mesmo que ele tenha alta liquidez — retirada rápida do capital —, é um ativo de longo prazo, afinal, a rentabilidade é definida na contratação, por isso você só receberá o retorno depois do vencimento do título.
Para entender o rendimento do Tesouro Direto hoje e quais são as vantagens de investir nesse ativo, confira o conteúdo abaixo, em que iremos explicar o cálculo para chegar ao retorno do seu patrimônio. Veja.
O rendimento do Tesouro Direto está diretamente ligado a uma série de fatores socioeconômicos, como, por exemplo, mudanças de comportamento dos indexadores econômicos, tipos de títulos e data de vencimento do ativo.
Na prática, isso quer dizer que, para encontrar o rendimento mensal do Tesouro Direto, é necessário analisar o status da economia atual. Assim, é possível dizer que, quando há perspectivas de juros altos, a rentabilidade aumenta e, consequentemente, o preço unitário do título diminui.
Isso se deve, principalmente, porque a dívida pública passa a ser mais cara, então o governo deve ofertar um retorno maior para compensar o risco do investimento.
Essa característica passa a ser mais perceptível quando os títulos possuem datas avançadas de vencimento. Para entender melhor, abaixo, confira as modalidades de investimentos para descobrir qual é o melhor rendimento anual do Tesouro Direto para a sua carteira.
O Tesouro IPCA+ é um tipo de título público pós-fixado ao IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo). Isso quer dizer que o rendimento estará atrelado à taxa da inflação, que deverá ser somada ao valor do ativo entre a data de compra e a de vencimento.
Ao contrário da modalidade de investimento acima, o rendimento do Tesouro Direto Prefixado é aquele que você conhece o seu ganho real no momento da compra do título. Porém, será necessário esperar até a data de vencimento para receber o retorno.
Assim como o Tesouro Direto IPCA+, o Tesouro Selic é atrelado a um indexador econômico. Isso quer dizer que a rentabilidade segue a variação diária da taxa Selic, o índice básico da economia brasileira que, hoje em dia, está valendo 6,75%.
Por ser uma rentabilidade anual, o cálculo do rendimento do Tesouro Direto consiste em dividir a taxa preestabelecida do título por 12. Assim, você encontrará o seu ganho a cada mês.
Porém, é importante destacar que os valores podem sofrer algumas alterações, principalmente nos títulos que são prefixados ou atrelados a índices voláteis, como a inflação.
Dessa forma, é possível ter um rendimento do Tesouro Direto negativo, com exceção da modalidade atrelada à taxa Selic, que possui baixa volatilidade.
Mesmo sabendo qual o rendimento do Tesouro Direto, existem outros fatores importantes para decidir se esse é um ativo que vale a pena incluir na sua carteira de investimentos. A seguir, explicaremos quais são eles e porque é fundamental analisá-los. Confira.
Tanto na compra quanto na venda de ativos, o Tesouro Direto ocorre por meio da regra D+1 — dia da venda + mais um dia útil. Isso significa que o título público só estará disponível no próximo dia útil.
Assim como a poupança, os títulos públicos do Tesouro Nacional podem ser comprados com valores baixos. Por isso, em vez de deixar o seu dinheiro guardado, basta investir R$ 30, por exemplo, e já começar a fazer o seu patrimônio render.
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