As bolsas europeias fecharam sem direção única na tarde de ontem (19), com a maioria em queda. Sem muitos dados na agenda econômica, houve realização à medida que segue o imbróglio entre União Europeia e AstraZeneca e os temores com o avanço da Covid-19 na Alemanha. Paris e Madri fecharam com alta de 0,15% e 1,14% respectivamente. Lisboa teve perda de 0,21%. Londres perdeu 0,28%. Frankfurt teve perda de 0,59% e Milão cedeu 0,21%.
No Brasil, o Ibovespa passou por grande volatilidade. Após operar no positivo, estimulado pelo avanço do minério de ferro e a fala do Silva e Luna, o mercado caiu devido a quantidade de vetos do orçamento aquém do esperado contribuíram para a perda de força do Ibovespa e virada do dólar. Assim, o principal índice da B3 teve queda de 0,15% em 120.933,78 pontos.
Nos Estados Unidos, as bolsas tiveram realização com o Nasdaq liderando as quedas após um acidente envolvendo um veículo elétrico da Tesla, o índice de companhias de tecnologia teve queda de 0,98%. O Dow Jones e o S&P 500 tiveram perdas de 0,36% e 0,53% respectivamente.
Os mercados asiáticos fecharam sem direção única, com os investidores de olho no desempenho de Wall Street e a disseminação da COVID-19 no Japão. O Banco Central da China manteve as taxas de juros pela 12ª vez consecutiva. Tóquio teve queda de 1,97%. Seul teve alta 0,61%. Hong Kong teve alta de 0,10% e Taiwan subiu 0,35%. Na China continental, o Xangai e o Shenzhen recuaram 0,13% e 0,07%
Para hoje (20/04)
No exterior, os mercados abrem majoritariamente me queda mediante aos ataques de Xi Jimping ao presidente americano e a possiblidade de cortes na indústria de tabaco.
No Brasil, o mercado abre em alta, com as expectativas em torno da aprovação do orçamento.
Os dados de produção da Vale (VALE3), apesar de abaixo do esperado, tiveram alta considerável.
Tesouro ofertará NTN-Bs para 2026, 2030 e 2055 e o Bacen ofertará 15.000 contratos de swap a partir das 11:30.
Internacional
Hoje é mais um dia de agenda relativamente vazia. Na Alemanha, os índices de preços ao produtor de março tiveram alta acima do esperado em 3,7% ao ano e 0,9% ao mês. No Reino Unido, foram publicados dados do mercado de trabalho, houve aumento de 10,1 mil desempregados em março, de três em três meses (dezembro a fevereiro) houve queda de 73 mil. A taxa de desemprego tinha expectativa de alta de 5,1% e atingiu 4,9% em fevereiro.
Nos Estados Unidos, o estoque de petróleo bruto produzido pelo setor privado será divulgado pela API.
Auto: Matheus Jaconeli