Os mercados europeus operaram em alta no primeiro pregão do mês em alta. Mesmo com os temores relacionados ao avanço da nova variante da COVID-19, os indicadores positivos de atividade econômica contribuíram para a correção das principais bolsas do Velho Continente.
Nos EUA, os principais índices acionários fecharam em alta. Tal como ocorrera nos países europeus, os investidores deram importância aos dados positivos de atividade econômica enquanto aguardavam o payroll que sairá hoje.
Na contramão do otimismo evidenciado no exterior, o mercado brasileiro fechou em queda devido ao aumento do risco político voltando a assombrar os investidores. A crise hídrica a reforma tributária continuou a incomodar os agentes.
Para hoje (02/07)
Na Ásia, a China comemorou os 100 anos de partido comunista e assustando os investidores. O líder do país enalteceu a unidade nacional e se posicionou contra à interferência externa no país, inclusive em relação à Taiwan. Com tal discurso, considerado agressivo, os mercados da Ásia fecham em queda.
Os mercados no norte do globo abrem majoritariamente em alta com a perspectiva positiva em relação aos números de atividade econômica, principalmente o payroll.
No Brasil, os futuros do Ibovespa abrem em alta após pregões de queda por conta dos riscos políticos.
O IPC-Fipe de junho saiu de 0,41% para 0,81%. Os dados de produção industrial publicados pelo IBGE tiveram alta de 1,4% em maio ante expectativa de 1,7%. Ao ano teve alta de 24% contra projeção de 25%.
O mercado também continuará atento ao risco político e a repercussão das propostas relacionadas à reforma tributária.
Às 11:30 o Bacen fará a oferta de contratos de swap.
Na Europa foram divulgados os indicadores de preços ao produtor.
Nos Estados Unidos, foi publicado um dos indicadores mais importantes de conjuntura econômica, o Payroll. O indicador superou as expectativas dos agentes evidenciando maior crescimento econômico. Ao longo do dia também serão divulgados outros indicadores de atividade importantes.
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