Os principais índices europeus fecharam a sexta-feira (16) em alta. O dado forte de crescimento da economia chinesa e os bons números do varejo, contribuíram para o bom desempenho das bolsas no continente. Internamente, o índice de preços ao consumidor ficou abaixo da meta ao ano, em 1,3%. Frankfurt fechou em alta de 1,34%. Londres subiu a 0,52%. Paris teve elevação de 0,85%. Milão subiu 0,88%. Madri e Lisboa tiveram ganhos de 0,49% e 0,57% respectivamente.
No Brasil, o Ibovespa teve alta 0,34%, em 121.113,9 pontos. O apetite pelo risco advindo da euforia no exterior contribuiu para o quinto ganho semanal do principal indicador da B3. Internamente, a reabertura de cidades importantes também ficaram no radar, sendo mais uma variável positiva. O fator limitador continuou as ser os ruídos políticos.
Nos Estados Unidos, as bolsas americanas também fecharam o dia em alta. Os bons resultados corporativos, os dados positivos do varejo e a queda nos Treasuries contribuíram para a alta em Wall Street. O Dow Jones teve alta de 0,48%. O S&P 500 subiu 0,48% e o Nasdaq ganhou 0,10%.
As principais bolsas da Ásia fecharam em alta impulsionadas pelo bom desempenho de companhias de tecnologia, energia verde e turismo com o avanço na vacinação na China. Seul e Tóquio tiveram alta marginal de 0,01%. Xangai e Shenzhen ganharam 1,44% e 2,44% respectivamente. Hong Kong teve elevação de 0,46%.
Para hoje (19/04)
Os mercados futuros em Nova York abrem em queda e os mercados europeus abrem sem direção única.
No Brasil, os futuros operam com leve queda, seguindo Nova York.
O Banco Central divulgou o IBC-Br, com alta de 1,70% em fevereiro, ante 1,04% em janeiro, e também publicou o Relatório Focus com piora nas perspectivas para o PIB e aumento da inflação.
A autoridade monetária também fará a oferta 15.000 contratos de swap a partir das 11:30.
Os agentes também ficarão atentos ao leilão da CPTM.
A política continuará no radar do mercado devido à CPI da Covid-19.
Internacional
A agenda internacional está relativamente vazia, com os agentes aguardando os balanços nos Estados Unidos e na Europa, houve divulgação das transações correntes, saindo de € 30,5 bilhões para € 25,9 bilhões.
Auto: Matheus Jaconeli