Um enorme plano financeiro emergencial está injetando fundos na economia, para reduzir o impacto da crise econômica global. Por isso diversos países precisaram fazer grandes gastos para conter os efeitos. Dessa forma, no infográfico desta semana, estamos trazendo dados sobre “Dívida pública e gastos com a pandemia entre países emergentes”. Confira clicando aqui!
O gráfico mostra quais países emergentes, mais gastaram em relação ao PIB durante a pandemia e o tamanho da dívida pública dos países em percentual do PIB.
A dívida pública é um dos mecanismos mais utilizados pelo governo para financiar seus gastos. Em momentos como o atual ela tende a subir, uma vez que gastos são feitos para conter os efeitos da crise, como o pacote emergencial do governo.
Apesar dos gastos ajudarem a economia no curto prazo, eles podem elevar a dívida, gerando problemas de credibilidade ao país, como é o caso do Brasil que, antes tinha uma trajetória de diminuição da dívida pública, mas ao longo da crise apresenta uma trajetória de elevada.
Para que a trajetória do nível de endividamento em relação ao PIB não seja ocasione muitos problemas ao país, é preciso que a taxa do crescimento do PIB seja maior que a taxa de crescimento da dívida e de juros futura.
Alguns países, apesar de também serem emergentes, possuem menor nível de endividamento e isso se deve à política fiscal que foram tomadas anteriormente, ou seja, se mais contracionista ou expansionista.
No caso de países como Brasil e Argentina, o histórico é de uma política mais voltada para a ampliação dos gastos, diferentemente do que ocorre com Peru e Chile, por exemplo. Como solução, os governos tendem a pensar em políticas mais restritivas para o futuro, após a pandemia, para conter o nível de endividamento.
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