- Algumas das maiores empresas globais anunciam os resultados de segundo trimestre nessa quinta-feira, com destaque para Unilever, Volkswagen, AB Inbev, Carrefour, International Paper, Alphabet, Amazon e Intel. Os mercados acionários operam mixados, atentos aos balanços. As bolsas europeias operavam próximas à estabilidade até que o BCE anunciasse a manutenção dos juros em -0,4%, sinalizando a redução nas próximas reuniões. Frankfurt subia +0,4% e Paris +0,95%.
- Ontem os índices Nasdaq e S&P500 fecharam nas máximas históricas, impulsionados pela promessa de juros baixos nas próximas reuniões do FED e pelas notícias acerca das reuniões entre os governos da China e dos EUA na semana que vem. As apostas nos cortes das taxas básicas nas próximas reuniões do FED estão turbinando a valorização das ações.
- No Brasil, o também teve divulgação de resultados de empresas importantes como Bradesco, Ambev e EDP. Apesar do Ibovespa ter se comportado de forma suave nos últimos pregões, a volatilidade dos preços das ações dentro dele está grande, em função dos ajustes decorrentes da safra de balanços.
- A divulgação das novas regras do FGTS, ontem, sinaliza a possibilidade de liberação de R$ 30 bilhões nesse ano e mais R$ 12 no ano que vem, com impacto considerável no último trimestre. Os efeitos sobre o setor de varejo foram positivos e devem continuar atuando sobre o mercado nos próximos pregões.
- O índice futuro abriu com 450 pontos de alta, acompanhando o exterior e as expectativas em relação aos resultados corporativos. As taxas de juros continuam em queda, o os juros para jan/27 saindo a 7,16%.