O trabalho de indicar ações para os investidores é uma tarefa muito importante e complexa, pois ao longo dos anos, até mesmo meses, a economia pode passar por momentos de crise ou riscos imprevisíveis, que podem afetar o preço das ações de uma empresa.
A carteira recomendada da Nova Futura mostrou que está pronta para enfrentar todos os momentos, se tornando Tricampeã do ranking Exame no último ano. Em 2020, mesmo em meio a pandemia de covid-19, alcançou 37,50% de rentabilidade, superando o Ibovespa que atingiu 2,93%.
“A nossa carteira é fundamentalista e baseada no cenário macroeconômico, tanto do cenário externo como interno. Se temos um cenário prospectivo com maior risco à frente, procuramos uma alocação mais conservadora, com um beta menor (mais próximo ou menor que 1; o beta mede a relação do ativo com o risco de mercado)” explicou Pedro Paulo Silveira em entrevista a Exame.
Para que seja possível compreender melhor o desempenho da Carteira Nova Futura vs Ibovespa, fizemos um gráfico especial sobre o assunto, clique aqui e confira.
O Ibovespa é o indicador mais importante dos resultados médios de preços das ações listadas na B3 – Brasil, Bolsa, Balcão. Consiste em ações com o maior volume de negociação nos últimos meses.
Na B3, os investidores podem negociar ações de cerca de 500 empresas diferentes. No entanto, para estabelecer um indicador que represente fiel e efetivamente o comportamento do mercado, foi criado o Ibovespa. Ou seja, o Índice da Bolsa de Valores de São Paulo, funciona como um termômetro do mercado acionário do Brasil. Ele se comporta basicamente como uma carteira teórica com as ações mais representativas e negociadas em Bolsa.
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Autor: Aline Lopes