Carteira recomendada: saiba o que é e como montar a sua

Tempo de leitura: 8 min.

A carteira recomendada de investimentos é uma alternativa que busca facilitar o processo de quem lida com o mercado financeiro e não possui orientações sobre o cenário atual. Isso porque ela considera tanto os investidores quanto os ativos para criar uma recomendação.

De modo geral, ela é desenvolvida por profissionais de instituições bancárias ou de uma corretora independente. Seu objetivo é trazer resultados mais assertivos de diferentes tipos de investimentos.

Entretanto, conhecê-la melhor é importante para uma análise mais ampla de suas potencialidades e também riscos.

Por isso, a Nova Futura preparou um artigo exclusivo para que você compreenda tudo sobre o que é carteira recomendada. Dessa forma, poderá extrair o melhor dela. Confira conosco e boa leitura!

O que é uma carteira recomendada? 

Antes de entender sobre o que é uma carteira recomendada, é importante não confundir seu conceito com de carteira de investimentos. Ainda que elas pareçam similares, há uma diferença substancial entre ambas.

Isso porque uma carteira de investimentos diz respeito ao conjunto de aplicações que o investidor possui. Ela também é conhecida por cesta ou portfólio de investimentos. Por sua vez, a carteira recomendada trata de sugestões de investimentos que uma corretora ou empresa de análise indica a um investidor.

Em resumo, uma carteira recomendada apenas indica ativos de determinada categoria de investimentos de acordo com o cenário ou prazo. Dessa forma, é possível compreender melhor o mercado e acessar relatórios e argumentações sobre a recomendação feita.

Com isso, a probabilidade do investidor de escolher alternativas mais rentáveis aumenta significativamente.

Carteira recomendada (3)

Como funciona uma carteira recomendada?

A carteira recomendada sempre pontua de modo geral suas recomendações. Ou seja, não existe uma recomendação específica para cada investidor e sua análise costuma se basear em objetivos específicos.

Por isso, para entender seu funcionamento, o investidor precisa conhecer também os ativos e opções que estão nela. Só assim, ele conseguirá avaliar a adequação deles ao seu perfil e expectativas. Além disso, essa análise menos individualizada permite que perfis diferentes possam se beneficiar dela.

Após a apresentação do relatório que explica a carteira recomendada, o investidor terá acesso ao histórico de rentabilidade, potencial avaliado de retorno, riscos envolvidos e outros fatores que auxiliarão em sua decisão de investimentos.

Isso significa que optar pela carteira recomendada é uma escolha do investidor. Logo, é ele quem realiza o aporte dos ativos na proporção indicada ou ainda desconsidera as recomendações caso entenda que não correspondem ao que procura.

Entendendo melhor a carteira recomendada

As recomendações mais comuns são as carteiras mensais de ações, onde diversas corretoras e instituições atribuem as perspectivas dentro de uma análise de 30 dias

De modo geral, a intenção é do investimento se iniciar no primeiro dia e encerrar ao final do mesmo mês. 

De modo similar, também existe a carteira recomendada semanal, que apenas substitui o prazo da análise de 30 para 7 dias.

Por último, outra opção bastante popular é a carteira de dividendos, que foca em ações que têm bom histórico de pagamento de dividendos, para investidores que têm esse objetivo a longo prazo.

Sobre ela, abordaremos de forma mais completa em um tópico específico sobre o assunto. Continue a leitura conosco.

E se quer conhecer as principais dúvidas de investidores sobre carteira recomendada, assista um vídeo especial com as perguntas mais comuns dos clientes da Nova Futura.

Como montar uma carteira recomendada: veja o que analisar

Algumas dicas para montar uma carteira recomendada são recorrentes para qualquer investidor, mas merecem atenção porque pontuam, de modo objetivo, a diversificação dos investimentos.

Ou seja, o conceito sobre “não colocar todos os ovos na mesma cesta” também é válido aqui. Isso porque a própria recomendação segue um panorama que considera diferentes fatores para minimizar riscos e potencializar rentabilidade. 

Mas ela não é capaz de garantir o retorno sem qualquer margem de erro. Logo, o investidor precisa entender que a responsabilidade da decisão continua sendo sua.

E para ajudá-lo, há 3 passos essenciais que permitem maior grau de assertividade ao optar por uma carteira recomendada.

Seu perfil de investidor

Nenhum profissional do mercado financeiro, corretora ou instituição é capaz de recomendar um investimento sem antes conhecer o perfil do investidor. Em outras palavras, ele é determinante para se saber qual o risco que um investidor está disposto a assumir por maior rentabilidade.

E o raciocínio sobre o assunto é bem simples. Quanto maior o risco, maiores as chances de ganhos. Entretanto, essa probabilidade também vale para as perdas.

Os 3 perfis de investidores principais são o conservador, moderado e arrojado. No primeiro caso, o foco do investidor está na segurança e previsibilidade.

No segundo, há um cenário onde a pessoa se dispõe a correr riscos moderados por acreditar em uma valorização a médio e longo prazo.

Por último, o perfil arriscado busca retornos maiores. Por isso, está mais propenso e confortável em lidar com riscos.

Seus prazos e objetivos

Para entender sobre seus prazos e objetivos ao considerar uma carteira recomendada, o ideal é ser capaz de responder a questões simples. Por exemplo, “qual o retorno você busca com aqueles investimentos ”ou “em quanto tempo pretende obtê-los?”

Dito isso, é mais fácil traçar uma estratégia que atenda suas expectativas e utilizar das recomendações para escolher os melhores investimentos.

De modo geral, pode-se definir os prazos de investimento como:

  • Prazo curto: investimentos que duram dias, semanas ou até alguns meses;
  • Prazo médio: investimentos com duração entre 6 meses e 4 anos;
  • Prazo longo: investimentos com no mínimo de 5 anos.

A sua estratégia para os investimentos

Todos sabemos que a estratégia ideal para investir precisa de suporte técnico, conhecimentos do mercado financeiro e combinações corretas de diferentes investimentos.

Por isso, conhecer a carteira recomendada é apenas um ponto a considerar antes de iniciar como investidor.

Para isso, você pode contar com o time de especialistas da Nova Futura e construir de maneira sólida uma carteira diversificada e que se alinhe com seus objetivos.

Conheça os tipos de carteiras recomendadas

Por ser um investimento recomendado por profissionais de mercado, a rentabilidade das carteiras costuma atrair a atenção dos investidores. Para ajudar você a escolher a que mais se enquadra no seu perfil de investidor, listamos algumas das principais modalidades.

Carteira de ações

A carteira recomendada de ações é a modalidade com maior visibilidade por sua facilidade de operação.Em resumo, ela atende tanto investidores iniciantes quanto experientes, uma vez que seus relatórios investigam de modo completo até mesmo os aspectos macroeconômicos.

É importante explicar que uma carteira recomenda de ações exige expertise de seus analistas devido às oscilações do mercado de ativos e suas particularidades.

Carteira de investimentos

Carteira de ações com foco em dividendos

A carteira com foco em dividendos é uma alternativa de investimentos em renda variável que foca em empresas que se apresentam como boas pagadoras de dividendos a seus acionistas.

Em resumo, elas oferecem um menor risco de desvalorização de seus papéis. Por outro lado, o retorno mais consistente de lucro precisa pensar no médio e longo prazo.

Por isso, quando um investidor busca uma carteira recomendada com foco em dividendos, ele pode mitigar riscos. Isso porque a escolha tem menor oscilação do mercado nesta modalidade.

Entretanto, é necessário aguardar os prazos para pagamento periódicos da empresa e ter conhecimento sobre dividendos, já que rendimento passado não é certeza de rendimento futuro.

Fundos de investimento imobiliário

Por último, temos a carteira recomendada com foco em fundos de investimento imobiliário, conhecidos como FIIs. Esta opção é interessante para quem busca aplicar em empreendimentos imobiliários sem, necessariamente, comprar um imóvel.

Os FIIs se dividem entre fundos de tijolo e fundos de papel. Enquanto o primeiro foca em investimentos diretos em residências, galpões, shoppings e outros, o segundo não tem aplicação direta no imóvel. Ou seja, ele considera títulos imobiliários como CRI, LCI ou LH.

Vale lembrar que o rendimento distribuído por essas carteiras é isento de Imposto de Renda.

As vantagens que uma carteira recomendada pode oferecer

Quem recorre a uma carteira recomendada terá benefícios que irão depender das escolhas realizadas, da estratégia e do perfil do investidor. Em outras palavras, as vantagens se condicionam a uma série de fatores além da carteira em si.

Contudo, ao realizar o aporte de recursos a partir de uma análise especializada dos ativos, certamente há uma redução significativa dos riscos. Isso porque os profissionais possuem certificação que os permitem compreender questões que nem sempre o investidor comum entende ou percebe.

Por último, a facilidade na gestão permite que o investidor não precise dedicar muito tempo para analisar ativos. Isso porque tudo é estruturado por especialistas. Dessa forma, o investidor pode focar em outros assuntos e ter expectativas mais sólidas em comparação às escolhas de investidores menos experientes.

Pontos de atenção ao escolher uma carteira por recomendação

Mesmo com todas as vantagens relacionadas à escolha de uma carteira recomenda, é preciso atentar-se a algumas questões que podem impactar na decisão.

Primeiramente, ainda que uma carteira recomendada possa considerar aspectos específicos como liquidez, risco ou retorno, ela não possui personalização. Ou seja, não é possível direcionar as decisões de forma individual.

Logo, é possível que um conjunto de ações tenha maior compatibilidade com determinado perfil de investidor e não se adeque a outro com menor tolerância de riscos.

Por último, é necessário que o investidor foque em uma única análise especializada. Isso porque toda carteira realiza um balanceamento para entender as características de cada ativo e sua rentabilidade.

Caso você altere as recomendações sem uma minuciosa análise, pode comprometer essa análise. Com isso, irá reduzir o desempenho da carteira e aumentar os riscos.

Vale a pena investir em uma carteira recomendada?

Após conhecer as principais vantagens, modalidades, características e pontos de atenção, é possível afirmar que vale a pena investir em uma carteira recomendada. Porém, isso precisa considerar cada fator que abordamos ao longo do texto.

E claro, é necessária uma orientação especializada de um profissional que auxilie no processo de decisão com análises completas. A partir disso, suas escolhas terão menor probabilidade de riscos e maior chance de rentabilidade.

Por que investir na Carteira Recomendada da Nova Futura?

A nossa carteira recomendada é tricampeã no ranking Exame (2018, 2019 e 2020), por apresentar uma das maiores rentabilidades do mercado. Em 2020, seu rendimento foi de 37%.

Além disso, podemos oferecer as melhores carteiras recomendadas para o seu perfil, compostas por ativos diversificados e promissores.

Quer saber como investir em nossas carteiras recomendadas? Confira o passo a passo no vídeo.

https://www.youtube.com/watch?v=ZGU3n4sistU

Aprendeu mais sobre carteiras recomendadas? Então conte com a Nova Futura

Com todas as informações deste conteúdo, você já sabe o que é uma carteira recomendada e como ela se relaciona com investimentos. Então, chegou a hora de você conhecer a Nova Futura.

A Nova Futura é uma corretora independente com quase 4 décadas de tradição no mercados de equities e derivativos.

Por isso, é sua melhor escolha para descomplicar investimentos de modo seguro, fácil e com atendimento personalizado. Abra já a sua conta na Nova Futura e inicie seus investimentos com segurança e maior tranquilidade.

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