Bolsas globais turbinadas. Ibovespa nem tanto...

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  • Os índices acionários dos EUA e Europa sobem mais de 1% e os mercados de moedas e títulos reduzem os prêmios de risco com a sinalização de D.Trump de que as negociações com a China estão avançando. Os juros das treasuries de 30 anos voltaram a ficar acima de 2% e o spread dos juros de 3 meses X 10 anos caiu para 27 bps, após bater 35 bps na semana passada.
  • Com a melhora de perspectiva para a guerra comercial e com um atentado na Arábia saudita, o barril do petróleo ultrapassou o US$ 55 o barril WTI. O índice VIX recuou para 17,50, depois de ficar acima de 20% boa parte dos pregões da semana passada.
  • O Federal Reserve terá destaque, novamente, com a divulgação da ata da reunião do FOMC na quarta e com o Simpósio Anual de Jackson Hole, promovido pelo FED de Kansas, que terá como tema “Os desafios da política monetária”. Espera-se que esses eventos sinalizem de forma clara a disposição dos membros do FED de manter os estímulos à economia dos EUA.
  • O início do pregão acionário da B3 mostra uma alta modesta, de 0,65%, mesmo com o otimismo externo. O índice Ibovespa está acima de 100 mil pontos, mostrando cautela do mercado no pregão de hoje, que tem exercício de opções.
  • O dólar voltou a subir, apesar do início dos leilões do BC. O futuro está com alta de 22 pontos, saindo a R$ 4,034. A taxa de juros para jan/2027 está 3 bps acima do fechamento de sexta-feira, sendo negociada a 7,18%.

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